Viagem ao mundo em um segundo

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Nas trilhas de Itabaiana e seus Moradores, Pessoas que fazem parte da História de nossa cidade! ( Bone)


Jaílson Vasconcelos de Araújo conhecido por ( Bone) Nascido no Dia 15 de Janeiro de 1971, Ex Policial filho de Maria Margarida Ex Comerciante no Ramo de Tecidos Durante 32 anos e José de Araújo também Comerciante Alimentício durante 42 anos na rua : Rua Coronel Manoel Perreira Borges (Rua da Palha).

Bone como gostava de ser chamado tem mas Quatro Irmãos(Joseiton, Josenildo,Jonilson, e Josiane de Araújo) Entrou no quadro da PM ficando durante 12 anos,onde o mesmo em uma fatalidade na BR que corta o Conjunto Costa e Silva aqui na nossa cidade, sofreu um acidade e Faleceu em :( 20 de Outubro de 2003) onde comoveu os amigos conhecidos e parentes.Bone Deixo Duas filhas uma em Itabaiana-PB, e outra em Juripiranga - PB.Jaílson Vasconcelos de Araújo o Popular ( Bone) em nossa cidade foi Gente que fez a Diferença! 
Informações :(Nivaldo Nas trilha de Itabaiana Paraíba )

( Birrada)  Grandes Moradores de Itabaiana Paraíba
Severino Ramos da Silva conhecido por (Birrada) 
Foi um grande Profissional como Motorista, Filho de Dona Merina eterna Cambista, e senhor João Luiz Ex Padeiro da Panificadora Pacheco, 
( Birrada) como era conhecido é Irmão de Pessoas Bem conhecidas em nossa Itabaiana Paraíba, como por exemplo:
Ana Cleia de Melo a (Bonita do Dedinho)
Severina Melo conhecida por ( O Suco )
Grande profissional na área da Saúde. e Messias Melo e Marcos Melo,Birrada nas suas horas vagas gostava de Tomar uma Pinga como ele falava,
Birrada faleceu no período de 2000 Deixando uma Filha 
Maria Cristina ( a charmosa cristina ).
Birrada para nós foi um Morador que fez a diferença em nossa velha Itabaiana Paraíba !
Informações: (Nivaldo Nas trilhas de Itabaiana Paraíba )

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Nas trilhas Informa que : No Ultimo dia 30 de Janeiro Aconteceu a abertura do Carnaval 2016 Com o (Bloco Zé Pereira ) e as Agremiações Em Itabaiana Paraíba onde arrastou uma Multidão nas principais ruas de Nossa Cidade! ( Fotos Carlão Mélo ) (SECOM) Secretário de Comunicação do Município de Itabaiana Paraíba Ontem com Carlão Mélo, Joselia Minervino e outras 16 pessoas em Nas trilhas de Itabaiana Paraíba Brasil Foi aberto oficialmente ontem (30.01) com o Bloco do Zé Pereira o carnaval 2016 de Itabaiana (PB), a festa momesca que já é uma tradição com mais de meio século na cidade, levou um grande público as principais ruas e ao centro por onde passa as atrações. O bloco que sai de uma das entradas da cidade e dirige-se ao centro, tem seu ponto alto de concentração no pátio da igreja matriz onde encontrasse grande número de pessoas que a partir dali, também acompanham o Zé Pereira com os demais blocos a exemplo de tribos indígenas, bumba meu boi, escolas de samba entre outros. Como já é uma marca na administração do prefeito Antônio Carlos (PMDB), ele vem no meio do povo acompanhado também por dona Mocinha, mais conhecida como Mocinha de Nicó que vem mantendo uma tradição de sua família em colocar o Zé Pereira no sábado que antecede a semana momesca. O bloco tem como marca a figura da cabeça grande de um boneco, que com o passar do tempo também foi acrescentado à personagem de Maria Pereira. O Zé Pereira é a constatação da existência de uma diversão carnavalesca conhecida em Portugal no século XIX, e que parece apontar para a forte influência lusitana no surgimento da brincadeira no carnaval carioca. Há uma errônea, mas infelizmente consagrada versão, que atribui a "invenção" do Zé Pereira a um português de nome José Nogueira de Azevedo Paredes, comerciante estabelecido no Rio de Janeiro em meados do século XIX. Na segunda metade do século XIX, o termo era usado para qualquer tipo de bagunça carnavalesca acompanhada de zabumbas e tambores. Um momento importante na fixação da brincadeira no imaginário da folia carioca seria a encenação, em 1869 de uma burleta carnavalesca intitulada O Zé Pereira carnavalesco. O sucesso da apresentação (uma espécie de adaptação livre da peça Les Pompiers de Nanterre - Os Bombeiros de Nanterre ) deveu-se principalmente à versão para o português da música tema francesa, que se transformaria num verdadeiro hino carnavalesco sendo tocado até hoje que diz assim: E viva o Zé Pereira. Pois a ninguém faz mal. E viva a bebedeira. Nos dias de Carnaval A partir daí o conceito da brincadeira do Zé Pereira iria adquirir feições tipicamente brasileiras (e cariocas) associando-se à alegria característica das ruas da folia no Rio de Janeiro. O passo seguinte seria a "oficialização" do Zé Pereira através do estabelecimento de sua genealogia e de sua morfologia resumidas na obra de Moraes (1987). Uma curiosidade: na cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais, e no período do Carnaval, pode-se assistir, ainda hoje, ao desfile de Zé Pereiras, em forma muito semelhante à tradição portuguesa. O mesmo ocorre no Ribeirão da Ilha, em Florianópolis Santa Catarina, que desde o final do século XIX conta com o desfile de carros alegóricos e foliões fantasiados embalados por sambas e marchinhas. Na década de 50 o banho à fantasia se tornou uma marca da festa, que passou a se chamar Zé Pereira ou Carnaval Toca N’água. Texto e Fotos Carlão Mélo (SECOM) e Nas trilhas de Itabaiana Paraíba


Foi aberto oficialmente ontem (30.01.2016) com o Bloco do Zé Pereira o carnaval 2016 de Itabaiana (PB), a festa momesca que já é uma tradição com mais de meio século na cidade, levou um grande público as principais ruas e ao centro por onde passa as atrações. O bloco que sai de uma das entradas da cidade e dirige-se ao centro, tem seu ponto alto de concentração no pátio da igreja matriz onde encontrasse grande número de pessoas que a partir dali, também acompanham o Zé Pereira com os demais blocos a exemplo de tribos indígenas, bumba meu boi, escolas de samba entre outros.
Como já é uma marca na administração do prefeito Antônio Carlos (PMDB), ele vem no meio do povo acompanhado também por dona Mocinha, mais conhecida como Mocinha de Nicó que vem mantendo uma tradição de sua família em colocar o Zé Pereira no sábado que antecede a semana momesca. O bloco tem como marca a figura da cabeça grande de um boneco, que com o passar do tempo também foi acrescentado à personagem de Maria Pereira.

Histórico sobre o Zé Pereira


O Zé Pereira é a constatação da existência de uma diversão carnavalesca conhecida em Portugal no século XIX, e que parece apontar para a forte influência lusitana no surgimento da brincadeira no carnaval carioca. Há uma errônea, mas infelizmente consagrada versão, que atribui a "invenção" do Zé Pereira a um português de nome José Nogueira de Azevedo Paredes, comerciante estabelecido no Rio de Janeiro em meados do século XIX. Na segunda metade do século XIX, o termo era usado para qualquer tipo de bagunça carnavalesca acompanhada de zabumbas e tambores. Um momento importante na fixação da brincadeira no imaginário da folia carioca seria a encenação, em 1869 de uma burleta carnavalesca intitulada O Zé Pereira carnavalesco. O sucesso da apresentação (uma espécie de adaptação livre da peça Les Pompiers de Nanterre - Os Bombeiros de Nanterre ) deveu-se principalmente à versão para o português da música tema francesa, que se transformaria num verdadeiro hino carnavalesco sendo tocado até hoje que diz assim: E viva o Zé Pereira. Pois a ninguém faz mal. E viva a bebedeira. Nos dias de Carnaval
A partir daí o conceito da brincadeira do Zé Pereira iria adquirir feições tipicamente brasileiras (e cariocas) associando-se à alegria característica das ruas da folia no Rio de Janeiro. O passo seguinte seria a "oficialização" do Zé Pereira através do estabelecimento de sua genealogia e de sua morfologia resumidas na obra de Moraes (1987). Uma curiosidade: na cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais, e no período do Carnaval, pode-se assistir, ainda hoje, ao desfile de Zé Pereiras, em forma muito semelhante à tradição portuguesa. O mesmo ocorre no Ribeirão da Ilha, em Florianópolis Santa Catarina, que desde o final do século XIX conta com o desfile de carros alegóricos e foliões fantasiados embalados por sambas e marchinhas. Na década de 50 o banho à fantasia se tornou uma marca da festa, que passou a se chamar Zé Pereira ou Carnaval Toca N’água.
Texto e Fotos Carlão Mélo (SECOM) e Nas trilhas de Itabaiana Paraíba