Viagem ao mundo em um segundo

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Nas trilhas Mostra um pouco da História de nossa Querida Itabaiana Paraíba, Através das fotos Antigas e Atuais.



Centro de Itabaiana Paraíba nos 2.000


Antiga Feira de Panelas em Itabaiana Paraíba em 1988

Na Rua Quintino Bocaiuva 




z

Vista do Casarão do já Falecido Major Nonato Conhecido por Alto de Santa Rita Em Itabaiana Paraíba




Antiga Rua da Pitomba

 Localizada no Inicio 

do 

Conjunto Costa e Silva Retrata na Foto A sua Naturalidade


 e

 Mantem vivo sua História. 


Vista da Igreja Matriz Nossa Senhor da Conceição e no Fundo no Alto a Esquerda a Capela de Santa Rita no Alto do Major Nonato 


Foto da Ponte que divide O Alto Alegre ao Centro de Itabaiana ParaíbaFoto tirada em 1990


Foto da Ponte que divide O Alto Alegre ao Centro de Itabaiana ParaíbaFoto tirada em 1985




Local de Embarque e Desembarque do Terminal Rodoviário de Itabaiana Paraíba.


Local de Embarque e desembarque do Terminal Rodoviário de Itabaiana Paraíba






Foto de Itabaiana Paraíba em 1976 


Centro de Itabaiana Paraíba no ano de 1984 









domingo, 14 de junho de 2015

Programa Nordeste Sim Senhor A Presenteou um Documentário sobre nossa Cultura.



Nas trilhas de Itabaiana Paraíba que Agradece as Mulheres Guerreiras do Caldinho Pela Hospitalidade, conosco no Ultimo dia 13 de Junho de 2015, e ao mesmo tempo convida aos amigos e colegas nosso para fazer uma visita a Galeria Lins. onde Se Localiza o Caldinho.


Venha se Delicia nas noites de Itabaiana Paraíba no Point Mais Social da Cidade.
O Caldinho esta Localizado na Galeria Lins ao Lado da Panificadora Pão Nosso. no Centro de Itabaiana Paraíba. Ivanilsa, Socorro, e Cacilda, estão esperando vocês de Terça a Sábado, sempre a noite . Nas trilhas Indicando ao seu Publico o que Itabaiana Paraíba tem de Bom em Lazer.
Foto de Nivaldo Nas Trilas De




Parabéns Meninas por sua forma de Atendimento, e queremos convida aos amigos e colegas nosso para fazer uma visita a Galeria Lins. onde Se Localiza o Caldinho. 


Socorro Marinho  O Charme do Caldinho 

Ivanilza Dias  O  controle a frente do Compromisso 

O Caldinho esta Localizado na Galeria Lins ao Lado da Panificadora Pão Nosso. no Centro de Itabaiana Paraíba. Ivanilsa, Socorro, e Cacilda, estão esperando vocês de Terça a Sábado, sempre a noite . Nas trilhas Indicando ao seu Publico o que Itabaiana Paraíba tem de Bom em Lazer.








quarta-feira, 10 de junho de 2015

Nas trilhas de Itabaiana Paraíba relembra o Grande sucesso Feira de Mangai-o cantado por Clara Nunes

 Mais jovem dos sete filhos do casal Manuel Ferreira de Araújo e Amélia Gonçalves Nunes, Clara Nunes nasceu no interior de Minas Gerais, no distrito de Cedro - à época pertencente ao município de Paraopeba e depois esse distrito virou cidade e foi emancipado com o nome de Caetanópolis, onde viveu até os 16 anos.
Marceneiro na fábrica de tecidos Cedro & Cachoeira, o pai de Clara era conhecido como Mané Serrador e também era violeiro e participante das festas de Folia de Reis. Mas Manuel morreu em 1944 e, pouco depois, Clara ficaria também órfã de mãe e acabaria sendo criada por sua irmã Dindinha (Maria Gonçalves) e o irmão José (conhecido como Zé Chilau). Naquela época, Clara participava de aulas de catecismo na matriz da Cruzada Eucarística. Lá também cantava ladainhas em latim no coro da igreja.
Segundo as suas próprias palavras, cresceu ouvindo Carmem CostaÂngela Maria e, principalmente, Elizeth Cardoso e Dalva de Oliveira, das quais sempre teve muita influência, mantendo, no entanto, estilo próprio. Em 1952, ainda menina, Clara venceu seu primeiro concurso de canto organizado em sua cidade, interpretando "Recuerdos de Ypacaraí". Como prêmio, ganhou um vestido azul. Aos 14 anos, Clara ingressou como tecelã na fábrica Cedro & Cachoeira, a mesma para o qual seu pai trabalhou.
Teve que se mudar para Belo Horizonte, indo morar com a irmã Vicentina e o irmão Joaquim, por causa do assassinato de um namorado, cometido em 1957 por seu irmão Zé Chilau. Na capital mineira, Clara trabalhou como tecelã durante o dia e fez o curso normal à noite. Aos finais de semana, participava dos ensaios do Coral Renascença, na igreja do bairro onde morava. Naquela época, conheceu o violonista Jadir Ambrósio, conhecido por ter composto o hino do Cruzeiro. Admirado com a voz da jovem de 16 anos, Jadir levou Clara a vários programas de rádio, como "Degraus da Fama", no qual ela se apresentou com o nome de Clara Francisca.

Afirmação no samba

 Em 1970, Clara Nunes se apresentou em Luanda, capital angolana, em convite de Ivon Curi. No ano seguinte, a cantora gravou seu quarto LP, no qual interpretou "É Baiana"(de Fabrício da Silva, Baianinho, Ênio Santos Ribeiro e Miguel Pancrácio), música que obteve considerável sucesso no carnaval de 1971, e "Ilu Ayê", samba-enredo da Portela(de autoria de Norival Reis e Silvestre Davi da Silva). Na capa do álbum, a cantora mineira fez um permanente nos cabelos pintados de vermelho e passou a partir daí a se vestir com roupas que remetiam às religiões afro-brasileiras.
Em 1972, Clara se firmou como cantora de samba com o lançamento do álbum "Clara Clarice Clara". Com arranjos e orquestrações do maestro Lindolfo Gaya e com músicos como o violonista Jorge da Portela e Carlinhos do Cavaco, o disco teve como grandes destaques as canções "Seca do Nordeste" (um samba-enredo da escola de samba Tupi de Brás de Pina), "Morena do Mar" (de Dorival Caymmi), "Vendedor de Caranguejo" (de Gordurinha), "Tributo aos Orixás" (de Mauro Duarte, Noca e Rubem Tavares) e a faixa-título "Clara Clarice Clara" (de Caetano Veloso e Capinam). Ainda naquele ano, Clara Nunes se apresentou no "Festival de Música de Juiz de Fora" e gravou um compacto simples da música "Tristeza, Pé no Chão" (de Armando Fernandes), que vendeu mais de 100 mil cópias.
A Odeon lançou em 1973 o disco "Clara Nunes". Naquele mesmo ano, a cantora estreou com Vinicius de Moraes e Toquinho o show "O poeta, a moça e o violão" no Teatro Castro Alves, em Salvador. Também em 1973, Clara foi convidada pela Radiotelevisão Portuguesa para fazer uma temporada em Lisboa. Depois, percorreu alguns outros países da Europa, como a Suécia, onde gravou um especial ao lado da Orquestra Sinfônica de Estocolmo para a TV local.

Mudança de sobrenome

 No início da década de 1960, Clara conheceu também Aurino Araújo (irmão de Eduardo Araújo), que a levou para conhecer muitos artistas. Aurino também seria seu namorado durante dez anos. Por influência do produtor musical Cid Carvalho, mudou o nome para Clara Nunes, usando o sobrenome da mãe. Quando solteira se chamava Clara Francisca Gonçalves de Araújo, depois de casada que adotou o sobrenome Pinheiro.
Em 1960, já com o nome de Clara Nunes e ainda como tecelã, ela venceu a etapa mineira do concurso "A Voz de Ouro ABC", com a música "Serenata do Adeus", composta porVinicius de Moraes e gravada anteriormente por Elizeth Cardoso. Na final nacional do concurso realizada em São Paulo, Clara Nunes obteve o terceiro lugar com a canção "Só Adeus" (de Jair Amorim e Evaldo Gouveia).

ASSISTA O VÍDEO ACIMA. 

Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, conhecida como Clara Nunes (Paraopeba12 de agosto de 1942 — Rio de Janeiro2 de abril de 1983), foi uma cantora brasileira, considerada uma das maiores intérpretes do país. Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, Clara também viajou várias vezes para a África, representando o Brasil. Conhecedora das danças e das tradições afro-brasileiras, ela se converteu à umbanda. Clara Nunes seria uma das cantoras que mais gravariam canções dos compositores da Portela, sua escola do coração. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de 100 mil cópias, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam discos.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Líder de Audiência na Radio Comunitária Mauro Dantas, Faz a diferença nas tardes Itabaianense de Segunda a Sexta feira Fazendo Seus Ouvintes voltar ao Passado

Nascido no dia 11 de Abril, Mauro Dantas é de uma Família tradicional na Politica e no Meio Social, Mauro já foi Candidato a Vereador por duas Vezes, É Funcionário Publico, e Musico. Na Decada de 80 Participou de uma banda Musical, Junto com o Amigo Mozar, entre outros. Sobrinho do Exs Prefeito Severino dos Ramos da Silva o ( Galego). Mauro Juntamente com Um Grupo de Amigos Viver na parte de Ajudar as Pessoas No meio social, Fez Parte do Natal sem Fome Dos amigos Ângela e Beto Rufino. Mauro é casado e Pais de dois filhos e sua Esposa Ângela Juntamente com ele moram no Centro de nossa Itabaiana Paraíba, Na Praça 24 de Maio Nº 26.

Sede da Radio Rainha FM 87.9 A Opção Itabaianense Paraíba 

Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações indianas que acontecem em vários países, e em Itabaiana Paraíba já teve comemorações com quadrilhas Junina


Quadrilha

A quadrilha brasileira tem o seu nome originário uma dança de salão francesa para quatro pares, a quadrille, em voga na França entre o início do século XIX e aPrimeira Guerra Mundial. A quadrille francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da contredanse, popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A contredanse se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.A quadrille veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIXpor tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos cabelos cacheados deSarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras preexistentes e teve subsequentes evoluções (entre elas, o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.



O uso de balões

O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil e se mantém em ambos os lados do Oceano Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidencia. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa na Região Nordeste do Brasil, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.
Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, como no Brasil, por exemplo, devido ao risco de incêndio e mortes.
Durante todo o mês de junho, é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como "traque", "chilene", "cordão", "cabeção-de-nego", "cartucho", "treme-terra", "rojão", "buscapé", "cobrinha", "espadas-de-fogo", "chuvinha", "pimentinha", "bufa-de-vei" , "biribinha" e "bombinha".



O mastro de São João

O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas, em geral, três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo, hoje em dia, uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, Midsommarafton. O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. A tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.
Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.









Apresentação de Quadrilha Junina em Campina Grande